A anti-homenagem que Adolf Hitler merecia: um estacionamento

Você sabia? O local em que o perdedor Adolf Hitler covardemente se suicidou para escapar à captura pelos vencedores e a ter que responder em vida por seus atos virou um estacionamento.

Especificamente esse espaço pavimentado logo atrás da cancela, onde nem mesmo há uma vaga para estacionar, fica em cima do porão em que ele deu fim à sua vida.

Bem como ele merece: sem placas, sem registro ao fato, sem um local para cultuar.

Vale lembrar: esta semana completamos 79 anos da data celebrizada naquela cena que virou meme do filme A Queda: o momento de desespero em que o perdedor Adolf Hitler, já refugiado debaixo da terra desde janeiro, admitiu que a guerra estava perdida ao ser informado por um de seus generais de que as forças alemãs não tinham oferecido resistência ao ataque soviético próximo à capital alemã.

Série postal brasileira homenageia as origens da computação nacional

Três momentos especiais da computação brasileira foram celebrados em uma série de selos dos Correios.

Situados entre 1961 e 1980, eles nos relembram que essa história começa bem antes da microinformática e dos clones de 8 bits!

Os homenageados na série postal de 2018 são:

  • Zezinho, ou ITA I: Foi o segundo1 computador brasileiro, criado por alunos do ITA, Poli e PUC/Rio em 1961
  • Patinho Feio: Projeto da Poli/USP em 1972
  • Cobra 530: Descendente do Patinho Feio, inaugurou em 1975 (como “G-10”) e 1980 (com o nome e formato definitivos) a indústria de TI no Brasil
 
  1.  O primeiro foi o projeto apelidado de “Lourinha”, desenvolvido na EsTE (hoje IME) a partir de 1958, concluído e apresentado em 1960.

Seis dicas para tirar as melhores fotos com seu celular

Na data de hoje, mas em 2009, eu publiquei no Efetividade 13 dicas pra tirar fotos melhores, e eu as uso até hoje:

🦒 Fique da altura do modelo
📏 Chegue mais perto
🟦 Prefira fundo uniforme
🎬 Dirija a cena
👉🏻 Não centralize tudo!
📸 Domine a câmera e o app

Cuidado com a pegadinha da agilidade

Agilidade é uma competência valiosa, mas em nome dela (ou do mau uso dessa palavra), muitos pecados organizacionais são cometidos.

Um deles é algo que precisamos saber reconhecer, mesmo quando não dá para escapar dele: é quando alguém em posição de dominância te traz como desafio resolver “pra ontem” algo que ele mesmo deveria ter te pedido anteontem.

Às vezes não dá pra deixar de atender, mas é preciso cuidado com gente que define agilidade como “tua capacidade de fazer na hora o que eu te pedi com atraso”, como se a vida fosse uma gincana.

Alinhe-se ao seu objetivo na hora de organizar suas notas no Obsidian

O Obsidian é poderoso, mas é uma ferramenta – e como tal deve se alinhar a uma técnica, um método e uma estratégia.

Nesta temporada vimos diversas formas e critérios para tirar proveito dele, mas não os aplique indiscriminadamente: pare pra pensar nos motivos pelos quais você gerencia conhecimento nessa e em outras ferramentas, e aí escolha ou adeque só os que melhor se encaixarem na sua realidade!

Enquanto não chega a próxima temporada, reveja as dezenas de posts já publicados, e me diga quais você mais gostou, e quais tópicos deseja ver aprofundados!

Este post é parte da série sobre o Obsidian que venho publicando a partir de fevereiro de 2024, e que você pode acessar na íntegra navegando pela tag Obsidian aqui no blog, ou pela thread do Mastodon.

Usando o Obsidian para documentar programação

Não poderíamos concluir esta segunda temporada da série de posts sobre essa versátil ferramenta sem mencionar que o Obsidian suporta colorizar sintaxe de trechos de código, e reconhece literalmente centenas de linguagens diferentes.

O seu trecho de código deve ser cercado por 2 trios de acentos graves, e a linguagem deve ser indicada junto ao primeiro deles, como no exemplo: ```python (veja as setas na imagem anexa)

O suporte a sintaxe é dado pelo Prism, que reconhece literalmente centenas de linguagens.

Este post é parte da série sobre o Obsidian que venho publicando a partir de fevereiro de 2024, e que você pode acessar na íntegra navegando pela tag Obsidian aqui no blog, ou pela thread do Mastodon.

The bomb that will bring us together

Será que com a atual situação mundial vamos voltar a ter músicas sobre a guerra nuclear, como as do fim do século XX?

  • Everyday is like sunday
  • Ask (The Smiths)
  • Fátima (Capital Inicial)
  • Minha Pequena Eva
  • A Rosa de Hiroshima
  • Enola Gay (OMD)
  • Radio-Activity (Kraftwerk)
  • No Nuclear War (Peter Tosh)
  • Electric Funeral (Black Sabbath)
  • A Hard Rain’s a-Gonna Fall (Bob Dylan)
  • 2 Minutes to Midnight (Iron Maiden)
  • 99 Luftballons (Nena)
  • Beneath the Remains (Sepultura)

E tantas outras…

Como eu favoreço minha inspiração no Obsidian

Eu uso o Obsidian para gestão do conhecimento em vários contextos da minha vida, e tenho literalmente milhares de notas, sobre uma variedade enorme de assuntos, mas desde o princípio estava atento à questão da inspiração, e estruturei o conteúdo para favorecê-la.

É por isso que muitas das minhas notas incluem tags especiais que eu acostumei a consultar quando preciso de ideias para produzir, ou para me ocupar.

Marcando material que me inspira

As tags que eu uso para marcar material em que vejo potencial de inspiração são:

  • #escrever - quando a nota contém algum ponto sobre o qual eu gostaria de escrever, postar ou produzir algo.
  • #ler - quando o nota contém link ou referência a alguma coisa que me interessará ler mais tarde.
  • #experimentar - menções a dicas de organização, sites, técnicas, receitas e mais.
  • #frases - eu identifico e coleciono frases expressivas ou elucidativas.

É como depositar no Obsidian para render ideias futuras!

Este post é parte da série sobre o Obsidian que venho publicando a partir de fevereiro de 2024, e que você pode acessar na íntegra navegando pela tag Obsidian aqui no blog, ou pela thread do Mastodon.

Trampolim.sh: script para publicar na web as notas do Obsidian

Exportar para HTML e publicar na web as notas do Obsidian é uma necessidade comum no meu dia a dia, e eu a automatizei na forma do script trampolim.sh, que recebe como parâmetro o caminho da nota e (opcionalmente) o endereço para publicação na web, e se encarrega (via pandoc e scp) da conversão para HTML responsivo e envio do arquivo.

É open source e ele ganhou uma página própria com todos os detalhes: Trampolim - conversor e publicador web de arquivos em Markdown. Tem até FAQ!

Abaixo o “Inbox Zero” ao conectar suas notas no Obsidian!

Se você já tem material organizado em outra ferramenta e o migrou para o Obsidian, ou mesmo se sua base já está no Obsidian mas organizada em notas grandes e com poucos links, cuidado para não dar um passo maior do que as pernas!

Acrescente links conforme cria novas notas e reorganize o seu acervo aos poucos, conforme faz uso dele, com tempo para a reflexão e para desenvolver um modelo bem adaptado ao seu contexto!

Cuidado com metas ruins!

“Inbox Zero”, ou a tentativa permanente de zerar a caixa de entrada, era uma meta popular na virada do século, e que coloca a lista de demandas no controle da nossa priorização.

Para algumas coisas faz sentido, mas nem sempre. Quando processo as notas do Obsidian, geralmente tenho mais de 30 lembretes na fila. Eu começo pelos mais recentes e com a meta de processar 10 deles.

Tentar sempre zerar a fila conduz a notas apressadas!

Este post é parte da série sobre o Obsidian que venho publicando a partir de fevereiro de 2024, e que você pode acessar na íntegra navegando pela tag Obsidian aqui no blog, ou pela thread do Mastodon.