Casuísmo: saiba identificar e não se deixe influenciar
Dizem que a gente julga a nós mesmos pelas intenções e aos outros pelas ações.
É um bom resumo, mas eu iria mais longe: dependendo do caso, o julgador também se fixa no resultado alcançado, ou no resultado pretendido.
E quando fica muito difícil passar pano, às vezes as pessoas ignoram ações e resultados, e querem que o julgamento se prenda ao histórico, ou ao alinhamento de alguém a favor (ou contra) certos princípios amplos e vagos. Fuja.