Self-hosted não é a resposta certa pra todo mundo

Luzes piscando nos elementos ativos de uma infraestrutura de self-hosting em cima de uma escrivaninha

A pessoa opta pela alternativa self-hosted de um blog, uma newsletter, etc., segue um tutorial de instalação e, quando vai perceber, era um esquema de pirâmide e agora ela tem que administrar um banco de dados, ficar continuamente atenta a incidentes de segurança, sofrer quando a linguagem de programação tem um upgrade que gera incompatibilidades inesperadas, etc.

É ótimo pra quem curte (eu curto, mas com ressalvas, e já curti bem mais, no passado), e também funciona suave pra quem tem muita sorte com a estabilidade e longevidade de algum pacotão pré-pronto.

Aliás, foi por cansar disso que há 11 anos eu programei meu próprio CMS, o Axe (que hospeda este blog, e mais alguns por aí): eu cansei de dependências externas, ele gera e mantém só HTML estático e a sua dependência é ter o PHP acessível a partir da shell (no httpd não precisa).

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