“Não há o que fazer” é a resposta de quem vai sofrer o máximo possível

Não adie nem se esconda. No que diz respeito a situações extremas de clima, de saúde e de segurança pública que são difíceis de definir quando acontecerão, mas estatisticamente fáceis de constatar que se repetirão cada vez mais, você precisa ter um plano - mesmo que seja apenas de comunicações e reagrupamento após a fuga.

E se você tem família, amigos ou é responsável por uma organização, o ideal é que os planos individuais estejam alinhados e considerem a ação coordenada.